Setembro Amarelo: A Importância da Conscientização sobre a Saúde Mental

Setembro é o mês dedicado à prevenção do suicídio no Brasil e no mundo. A campanha Setembro Amarelo, promovida pela Associação Brasileira de Psiquiatria em parceria com o Conselho Federal de Medicina, tem como objetivo principal quebrar tabus, promover o diálogo e conscientizar a sociedade sobre a importância da saúde mental.

Todos os anos, o Setembro Amarelo ganha destaque como o mês dedicado à prevenção do suicídio. Essa campanha nacional tem como objetivo principal conscientizar a população sobre a importância do cuidado com a saúde mental, além de incentivar a busca por ajuda profissional em momentos de fragilidade emocional.

De acordo com informações do site oficial da campanha (setembroamarelo.com) e do Ministério da Saúde (gov.br), falar sobre saúde mental é um passo essencial para quebrar tabus, reduzir o estigma e salvar vidas.

Setembro Amarelo

A origem do Setembro Amarelo

A campanha nasceu em 2014 no Brasil, inspirada por iniciativas internacionais de prevenção ao suicídio. Desde então, diversas instituições, órgãos públicos e profissionais da saúde têm se unido para levar informação e acolhimento à sociedade.

O laço amarelo é o símbolo da campanha e representa a vida, o cuidado e a empatia com quem enfrenta momentos difíceis.


A realidade do suicídio no Brasil

Segundo dados oficiais do Ministério da Saúde, o suicídio é considerado um grave problema de saúde pública. Estima-se que milhares de pessoas percam a vida todos os anos em decorrência desse ato, sendo a segunda maior causa de morte entre jovens de 15 a 29 anos.

Esses números reforçam a urgência de ampliar as políticas públicas de apoio e o incentivo à busca por tratamento psicológico e psiquiátrico.


O papel do tratamento psicológico

Falar sobre prevenção é também falar sobre tratamento psicológico. A psicoterapia oferece um espaço de escuta e acolhimento, onde o paciente pode compartilhar suas angústias, elaborar suas emoções e desenvolver estratégias para lidar com suas dores.

A Psicóloga Gisele, especialista em saúde mental, reforça que procurar ajuda profissional não é sinal de fraqueza, mas sim de coragem. O acompanhamento psicológico é fundamental para a reconstrução da autoestima, fortalecimento emocional e prevenção de recaídas.

Além disso, a terapia pode auxiliar na identificação precoce de transtornos mentais, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, possibilitando intervenções mais eficazes.


Quebrando tabus e incentivando o diálogo

Ainda existe muito preconceito quando o assunto é saúde mental. Por isso, campanhas como o Setembro Amarelo são tão importantes: elas abrem espaço para o diálogo, incentivam a empatia e mostram que pedir ajuda é um direito de todos.

Conversar com familiares, amigos ou profissionais da área pode ser o primeiro passo para salvar uma vida. O silêncio, por outro lado, pode agravar o sofrimento e aumentar o risco.


Como ajudar alguém em sofrimento emocional

Nem sempre é fácil perceber quando alguém está passando por dificuldades, mas alguns sinais podem indicar sofrimento emocional: isolamento, mudanças bruscas de comportamento, frases negativas sobre a vida, entre outros.

Ao identificar esses sinais, algumas atitudes podem fazer a diferença:

  • Ouvir sem julgamentos.
  • Oferecer apoio e presença.
  • Incentivar a busca por ajuda profissional, como psicólogos e psiquiatras.
  • Compartilhar informações de campanhas oficiais, como setembroamarelo.com e gov.br/saude.

Conclusão: cuidar da mente é cuidar da vida

O Setembro Amarelo não deve ser lembrado apenas em setembro, mas durante todo o ano. A saúde mental precisa ser prioridade e falar sobre ela pode salvar vidas.

A Psicóloga Gisele destaca que todos merecem acolhimento e tratamento adequados, e que o acompanhamento psicológico pode transformar dores em caminhos de superação.

Cuidar da mente é, acima de tudo, cuidar da vida.

Foto de Gisele Canal

Gisele Canal

Atendimento online e presencial em Foz do Iguaçu. Agende sua sessão e cuide da sua saúde mental com responsabilidade e acolhimento.

Informações Importantes e Regulamentações

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